Eu gosto das coisas simples que, por uma pequena variação,
tornam-se diferentes e complexas. Tá, isso está mesmo meio contraditório, deixa
eu tentar explicar...
O ponto reto é, por sua natureza, um dos pontos mais fáceis
do meu dicionário de pontos. Porém, por ser muito fácil, não quer dizer que os
trabalhos com esta técnica tenham que ser sem graça, simplórios.
Lembra quando eu mostrei esse projeto de almofadinha usando
a técnica? O post rendeu comentários preocupados de algumas amigas sobre a
ausência de bordas, o que veio a se revelar, realmente, uma besteira da minha
parte... *cabeça dura, cabeça dura!*
Pois bem. O fato é que minha mãe, numa das vezes que esteve
aqui, pediu para levar meu pequeno UFO e termina-lo. Não é a primeira vez que eu e minha mãe bordamos a quatro mãos, lembram?
Ela trouxe o bordado quase pronto, da última vez que veio.
É possível notar a diferença da tensão entre os meus pontos
e os dela: isso é absolutamente fundamental em se tratando de ponto reto. A
tensão entre as carreiras de pontos garante uma uniformidade maior e,
conseqüentemente, a textura final do bordado é melhor.
Mas isso realmente não importa neste caso e, na verdade, faz
toda a diferença para mim em termos de afetividade. Ainda não sei como o
finalizarei, talvez uma borda bem colorida, em patchwork, quem sabe?
Sugestões??
5 comentários:
Olá, Simone:
Sim, ficaria interessante uma finalização com outra técnica, diferente da do bordado. Patchwork, por que não?
Abraço da Cecilia.
Nossa! Mas ficou linda mesmo!
Um trabalho feito assim a 4 mãos é super especial mesmo! ;-)
MInha amiga, isso está simplesmente belo! To besta!
Acho que o patchwork vai bem nela!
Beijos!
Mas essa diferença é onde está o maior valor :D é onde nos diz que foi feito a quatro mãos e isso faz qualquer peça ser mais do que especial! =)
Acho lindo esse ponto reto, mas nunca fiz nenhum trabalho... quem sabe um dia me arrisco...
Paz e Luz
Bjcas
Graça
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